Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Santos, Rodrigo Silva e [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105354
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Resumo: |
A mobilização póstero-anterior consiste numa técnica de terapia manual que tem a finalidade de detectar alterações no padrão normal e na amplitude dos movimentos das articulações intervertebrais em pacientes com lombalgia. Mecanicamente, define-se como uma sobrecarga de inclinação de três pontos e, embora, o procedimento de aplicação desta técnica tenha sido descrito, caracteriza-se por um método subjetivo de análise clínica. No sentido de buscar um melhor esclarecimento acerca dos aspectos mecânicos envolvidos na mobilização póstero-anterior, foi desenvolvido um dispositivo eletromecânico, para análise in vivo da rigidez segmentar póstero-anterior da coluna lombar. Tal aparato compõe-se essencialmente de um suporte de sustentação com dois graus de liberdade (x, y) integrado a um motoredutor de corrente contínua acoplado a um pino guia e fixo a uma maca especialmente adaptada. Permite o controle preciso da intensidade, direção e velocidade da força aplicada, além da mensuração da amplitude do deslocamento intervertebral. Os resultados demonstraram que o instrumento desenvolvido apresenta a possibilidade de uma análise quantitativa acurada, em termos de rigidez segmentar na coluna lombar, indicando um grau de confiabilidade significativo para os dados obtidos em testes de repetibilidade (ICC > 0,80). Foi demonstrado haver diferença estatisticamente significativa (p<0,05) entre os valores médios dos graus de rigidez dos níveis vertebrais analisados (LI, LII, LIII, LIV e LV) em 10 sujeitos avaliados. Deste modo, é importante que seja questionado o conceito da comparação do grau de rigidez entre os diferentes níveis vertebrais, num mesmo sujeito, para critério de diagnóstico. |