Enraizamento de estacas de pinheira (Annona squamosa L.), gravioleira (Annona muricata L.) e atemoeira (Annona squamosa L. x Annona cherimola L.) tratadas com ácido indolbutírico (IBA), ácido naftalenoacético (NAA) e bioestimulante

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silva, Cristiano Pereira da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/103224
Resumo: As frutíferas pertencentes à família das Annonaceae apresentam dificuldades na germinação de sementes, incompatibilidade com porta-enxerto e dificuldades no enraizamento de estacas. Como são consideradas de difícil enaizamento, o objetivo deste trabalho foi verificar a capacidade de enraizamento de três espécies de Annonaceae, pinheira ou fruta-do-conde (Annona squamosa L.), gravioleira (Annona muricata L.) e atemoeira (Annona cherimola x Annona squamosa L.) em duas épocas do ano (verão e inverno) testando reguladores vegetais como as auxinas em forma de pó ou talco e bioestimulante. O Experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente, casa de vegetação pertencente à UNESP/FCA/Departamento de Ciências Florestais, Campus de Botucatu. Foram utilizadas estacas apicais enfolhadas em tratamento com ácido indolbutírico (IBA), ácido naftalenoacético (NAA) ma forma de talco (pó), nas concentrações de (0; 0,25%, 0,50%, 0,75% e 1%) e bioestimulante StimulateÒ em diferentes concentrações (0, 2, 4, 6, e 8ml). Após 90 dias, avaliaram-se as características biométricas como, a porcentagem de estacas enraizadas, sobrevivência, calos, número e comprimento de raízes, massa de matéria seca da parte aérea de das raízes e as características bioquímicas, como carboidratos, aminoácidos e atividade da enzima peroxidase. De acordo com os resultados obtidos, pode-se perceber que as auxinas, ácido indolbutírico (IBA) e os ácidos naftalenoacético (NAA), nas concentrações de 0,25%, 0,50% e 0,75%, aumentaram a porcentagem de enraizamento das três espécies, da presença de calos nas estacas, do número e comprimento das raízes. As concentrações de 1% das auxinas IBA e NAA apresentaram resultados insatisfatórios para as características avaliadas, apresentando toxidez e efeito inibidor na emissão das raízes, comprometendo a sobrevivência das estacas...