Banco de sementes do solo em áreas de mineração e do entorno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Maia, Vitor Oliveira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/115985
Resumo: A constante pressão sofrida pelas áreas de vegetação nativa, causada pela ação antrópica, requerem estudos que visem aperfeiçoar as técnicas de conservação e a restauração ambiental. Desta forma torna-se importante o estudo do banco de sementes do solo de áreas mineradas, para possibilitar maior compreensão da composição do solo, seu potencial para a regeneração natural, sucessão ecológica e possível impacto da atividade sobre o solo. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo conhecer a composição florística do banco de sementes do solo (na serrapilheira e a cinco cm de profundidade) de uma área minerada (região coberta por Capim Gordura) e de seu entorno (Mata Atlântica, Cerrado, Canga e populações de Eucalipto) e avaliar a contribuição em sementes do entorno na área minerada pela companhia Vale no município de Sabará, Minas Gerais, Brasil. Os pontos de coleta foram definidos através de uma Amostragem Aleatória e Sistemática (AAS), totalizando quatro pontos para cada tipo de composição vegetal. Em cada ponto de coleta foram realizadas duas repetições igualmente espaçadas a 20 metros, sempre no sentido Leste-Oeste. Em cada repetição foi coletado a serrapilheira e o solo com o uso de um gabarito vazado de 25cm x 25cm x 5cm . A serrapilheira foi coletada manualmente e o solo foi coletado após a penetração do gabarito até atingir cinco cm de profundidade. Todas as amostras coletadas foram armazenadas em sacos plásticos de 100 litros e identificadas. Após a coleta as amostras foram mantidas em salas climatizadas a 20°C e, em seguida, transferidas para vasilhas plásticas e mantidas em viveiro. No viveiro as amostras foram protegidas com telas de 50% de sombreamento. As amostras foram monitoradas diariamente e a cada quinze dias foi realizado a contagem das ...