Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Popolin, Vinicius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8832
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Resumo: |
Resumo: A Mata Atlântica sofreu intensa degradação por diversos séculos e, como consequência, restaram apenas pequenos fragmentos florestais, totalizando 11% de seu tamanho Para restaurar estas florestas, técnicas como reflorestamento com espécies nativas e a regeneração natural são frequentemente utilizadas Para restauração em larga escala, a regeneração natural tem sido a opção mais indicada, e entender as variáveis que influenciam no seu sucesso é de grande relevânciaO presente estudo buscou entender como os incêndios e a proporção de cobertura florestal na vizinhança do sítio de restauração influenciam a cobertura florestal regenerante, com base em uma amostra de 38 áreas impactadas por incêndios e que estão regenerando naturalmente A cobertura florestal regenerante no interior dos sítios de regeneração natural foi analisada por meio do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada, cujo intervalo foi dividido em três classes: áreas abertas, sucessão inicial e cobertura florestal Houve, em média, 2,3% de áreas abertas (AB), 34% em estágio inicial (pré-florestal) da sucessão e 51% recobertos por florestas) A proporção de cobertura florestal nos polígonos variou de a 91%, representando uma área total de 532 ha, e em 5% dos polígonos (somando 7,75% da área) houve áreas abertas A proporção de habitat florestal no entorno dos sítios de restauração foi determinante na proporção de cobertura florestal no interior deles A frequência de incêndios ou o tempo desde o último incêndio não apresentaram correlação com a cobertura florestal regenerante, possivelmente em função da baixa resolução espacial dos dados sobre ocorrência de incêndios; assim, parte dos registros de incêndio são eventos de queima controlada de canavial que não afetaram os sítios de restauração Preservar os fragmentos remanescentes, ainda que degradados, é de grande importância para a regeneração natural |