Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Somenzari Neto, Henrique [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90403
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Resumo: |
Foi realizada uma análise comparativa entre três técnicas de instrumentação distintas, utilizando-se instrumentos do sistema Endo-Eze, com movimentação oscilatória; instrumentos do sistema Pow-R, com movimentação rotatória e instrumentos Tipo K manuais, com técnica de forças balanceadas. Os instrumentos foram utilizados em uma sequência técnica pré-determinada em pré-molares superiores humanos, birradiculados, por cinco vezes. Para cada técnica utilizamos quatro jogos de instrumentos novos. Os instrumentos foram fotografados com o auxílio do microscópio eletrônico de varredura quando estavam sem uso, após uma vez de uso e após cinco vezes de uso. Para cada instrumento utilizado foi atribuído um escore de acordo com o grau de deformação apresentado. A correlação numérica para cada instrumento foi submetida a uma análise estatística (Teste de Kruskal-Wallis) para podermos determinar diferenças estatísticas significantes entre esses três grupos de instrumentos endodônticos. Os resultados obtidos foram tratados estatísticamente e permitiram concluir que não houve diferenças estatisticamente significantes entre os três grupos estudados para a situação de uma vez de uso. No entanto, para as situações sem uso e cinco vezes de uso os instrumentos do Grupo I (Endo-Eze) apresentaram melhores resultados quando comparados com os Grupos II e III (Pow-R e Manual). |