Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ronaldo Souza Ferreira da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101648
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Resumo: |
Para este estudo, foram utilizadas quarenta raízes mesiais de molares inferiores humanos (recém extraídos), com curvatura e conformação semelhantes, divididas, aleatoriamente, em quatro grupos experimentais. Desta forma, somente os canais mésio-vestibulares foram instrumentados por meio da técnica “crown-down”, utilizando-se os seguintes instrumentos rotatórios: Hero Apical (Clássico), Light Speed LSX, S-Apex; além das Limas manuais tipo KFlexofile. Avaliou-se então, radiográfica e microscopicamente (MEV - Microscopia Eletrônica de Varredura), o preparo apical promovido por estes diferentes instrumentos. Radiograficamente, as imagens das raízes estudadas foram analisadas e comparadas antes e após o preparo biomecânico (em cada grupo experimental), procurando-se observar, e até mesmo mensurar, possíveis modificações. Concluiu-se que, independentemente do tamanho dos desvios cervicais ocorridos (em ângulos/graus), após o preparo biomecânico, não houve diferença estatística significante com relação aos desvios resultantes nos terços apicais nos diferentes grupos (P=0,9064). De acordo com a análise microscópica da região apical, houve uma relação de continuidade entre o canal radicular instrumentado e o milímetro final (não instrumentado), dentre todos os grupos. |