Gnosticismo: a apocalíptica como elemento para a compreensão do pensamento cristão no alvorecer da Antiguidade Tardia (século IV d.C.).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Silva, João Paulo da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/193059
Resumo: Os séculos XIX e XX foram palco de uma série de descobertas arqueológicas de extrema relevância para os estudos das diversas manifestações religiosas da antiguidade, trazendo em seu bojo, documentos sobre o judaísmo, o cristianismo e também outras crenças ligadas a estas últimas, de forma direta ou mesmo indireta, como por exemplo o gnosticismo. No ano de 1945 fora descoberta, próxima à cidade moderna de Nag Hammadi, no alto Egito, uma coleção de treze códices de papiros cobertos com capas de couro, totalizando cinquenta e dois manuscritos, antigos de cunho religioso, filosófico e alguns com características gnósticas, todos escritos em língua copta. Esta coleção ficou conhecida como Biblioteca Copta de Nag Hammadi. O estudo da apocalíptica, bem como suas vertentes dentro do gnosticismo e a análise do Apocalipse Copta de Paulo, um dos textos encontrados em Nag Hammadi, e determinadas terminologias, formam o fio condutor dessa pesquisa, que objetiva apresentar um panorama dessas manifestações religiosas, dentro do contexto historiográfico da Antiguidade Tardia, especificamente o século IV d.C.