Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Alice Deléo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96565
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Resumo: |
A ovinocultura tem se destacado no agronegócio brasileiro, principalmente associada à utilização da raça Santa Inês como raça materna, assim a escolha de animais mais produtivos é fundamental para o sucesso do empreendimento. Com o objetivo de verificar se ovelhas da raça Santa Inês menos suscetíveis às diferentes situações de manejo consideradas estressantes seriam as mais produtivas conduziu-se experimento com 48 animais, avaliados do nascimento dos cordeiros até um mês após desmame. Foram realizadas três imposições de estresse: administração de ACTH, desmame e primeira ordenha. Para administração de ACTH e estresse de primeira ordenha, valores mais altos nos níveis plasmáticos de cortisol foram verificados cerca de uma hora após a imposição dos fatores de estresse e, cerca de seis horas depois, os níveis basais foram restabelecidos, porém, os níveis de cortisol após o desmame continuaram elevados até seis horas após sua imposição. As frequências dos comportamentos LIMP, ING e MAMAR foram influenciadas negativamente pelos maiores níveis de cortisol verificados no desafio “ACTH”. A produção de leite teve pico na segunda quinzena de lactação e os valores percentuais de extrato seco, gordura, lactose, minerais e proteína aumentaram ao longo do período. Durante o período de aleitamento dos cordeiros, a produção de leite das ovelhas foi influenciada pelo maior nível de cortisol plasmático verificado no desafio “ACTH”. Animais com níveis plasmáticos de cortisol mais altos apresentaram resultados inferiores aos de animais com níveis mais baixos |