Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Jesus, Yasmin Couto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/259026
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Resumo: |
O presente trabalho busca analisar, a partir de uma revisão bibliográfica sistemática, em um primeiro momento, o problema histórico e teórico da acumulação do capital, sobretudo sob a ótica de Karl Marx e Rosa Luxemburgo, apresentando também interpretações mais contemporâneas como as de David Harvey e Virgínia Fontes, para que possamos compreender de que forma ele se manifesta concretamente e, ainda, perceber quais as tendências desse fenômeno. Em seguida, realizamos um apanhado histórico sobre a invasão e posse de terras indígenas no Brasil, assim como de que forma as relações de posse sobre as terras e os direitos indígenas sobre elas foram evoluindo ao longo dos séculos. Depois, comentamos ainda sobre a atuação de cada governo, Lula I, II, Dilma I e II, Temer e Bolsonaro no que toca ao comportamento de seus respectivos governos em relação à questão indígena. Ademais, analisamos a tese do marco temporal apresentando as linhas gerais da evolução de tal tese na Câmara dos Deputados e Senado Federal, bem como os principais pontos do texto ao longo dos anos, até a sua redação final. Por fim, analisamos se há relação entre a intensificação de ameaças aos direitos dos povos indígenas e a acumulação do capital, bem como quais as consequências que a aprovação dessa tese representaria para os direitos dos indígenas e para a existência desses povos. |