Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Campos, Priscila Barbosa Borduqui [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86588
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Resumo: |
O presente trabalho trata das grafias não-convencionais de sílabas com coda nasal, produzidas por jovens e adultos em processo de alfabetização de uma escola municipal de São José do Rio Preto. Sob o aspecto fonético (CAGLIARI, 2009), a posição de coda corresponde a um momento de redução de energia, o que pode tornar os segmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico (SELKIRK, 1982), a coda é um constituinte não-imediato da sílaba que apresenta várias restrições de preenchimento. A nasalidade apresenta uma complexidade decorrente de aspectos fonético-acústicos aliados a uma discussão na literatura a respeito de sua representação fonológica. Soma-se ainda, o fato de a nasal em coda no Português Brasileiro apresentar, sob o aspecto gráfico, três possibilidades de registro (<m>, <n> e <~>). O córpus de pesquisa é constituído de grafias de palavras coletadas a partir de cinco propostas de escrita, incluindo uma lista de frutas, duas propostas de bingo e duas propostas de listas a partir de imagens. A metodologia de análise qualitativa baseia-se no paradigma indiciário proposto por Ginzburg (1989), pois acreditamos que, ao considerar a singularidade dos dados, teremos fortes indícios da inserção do escrevente tanto em práticas orais quanto em práticas letradas. Para análise quantitativa dos dados, consideraram-se as variáveis: estrutura da sílaba, tipo de vogal no núcleo silábico, tonicidade da sílaba. Os dados foram organizados de acordo com (i) tipos de registros da rima e (ii) não-registros da coda. Os registros foram classificados como convencionais e não-convencionais. Quanto aos registros não-convencionais, organizamos uma categorização de acordo com a não-convenção ortográfica que envolve a coda e a vogal. Verificou-se que os escreventes, em sua maioria, registram a posição de coda... |