Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Barreto, Danielle Jardim [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/137972
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Resumo: |
Esta pesquisa se enunciou a partir de questionamentos acerca dos constantes embates vivenciados em sala de aula ao trazermos a temática de outras sexualidades, outros prazeres e de outras expressões de gênero, dissidentes dos modelos identitários heteronormativos, em nosso cotidiano universitário. Destes tensos encontros, anunciaram-se indagações como: - Que Psicologias estamos ensinando? - Que psicólog@s estão se formando atualmente? E mais uma indagação ainda: - Há uma identidade psi? Nesta pesquisa, agenciam-se através de sete narrativas outras possibilidades de nomearmo-n@s psicólog@s, pois esta pesquisa valora as tecnologias e os conjuntos de estratégias que tanto podem contribuir para a ampliação das Psicologias e suas conexões com a realidade e os movimentos sociais, quanto denunciando as estratégias que podem aprisioná-las em conceitos e metodologias descontextualizadas que reificam biopolíticas de manutenção ao Estado neoliberal. Os mapas que se desenharam nesta pesquisa-implicação, se compõem pelas ferramentas da cartografia e da genealogia, acompanhadas de autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guattari, além de autor@s feministas como Donna Haraway e Paul B. Preciado. As cartografias anunciadas através dos capítulos destacam o necessário agenciamento de novos contratos éticos - estéticos e políticos nos territórios da formação em Psicologia, para a produção de outras Psicologias e que produzam outr@s modos de estar psicólog@s, através de desterritorizalizações das teorias tradicionais e de procedimentos de mensuração das vidas, com claras e pouco ingênuas, intenções de desconstrução das estratégias enrijecidas construídas e validadas pelas Psicologias de pastoreio, em prol da emancipação das experimentações dos corpos nas práticas sexuais, afetivas políticas e éticas de Psicologias e psicólog@s queerizad@s. |