Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Stradioto, Edna Carla |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182244
|
Resumo: |
Estudo voltado para as dezessete ilustrações do artista norte-americano Newell Convers Wyeth (1882-1945), conhecido como N. C. Wyeth (1881-1945), para o romance The Boy’s King Arthur (1880) de Sidney Lanier (1842-1881), realizadas pelo pintor em 1917. A primeira parte da investigação é sobre a origem das lendas arthuriana e o edição de Lanier, uma adaptação resumida das famosas histórias do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, cuja origem está nas lendas que compõem a obra Le Morte D’Arthur (1485), de Sir Thomas Malory. É parte desse exame a vida de Wyeth, o relacionamento profissional com a editora Scribner’s, as escolhas como ilustrador, que refletiram na criação de um estilo único, e a carreira do ilustrador, que tornou memoráveis as imagens de vários clássicos da literatura. Apresenta-se a poética da ilustração de Wyeth com as cinco características estéticas de sua obra: sutileza plástica, naturalismo clássico, ação sugerida, espectador-testemunha e iluminação, cujos aspectos são relevantes para a interpretação da pintura do artista e mostram como ele operava para a criação de ilustrações que o transformaram num dos nomes mais representativos da história da ilustração e o elevaram a posição de de destaque dos Anos Dourados da ilustração literária dos Estados Unidos (1870-1950). Finalmente, as ilustrações para The Boy’s King Arthur são analisadas individualmente, com a identificação dos elementos constitutivos da poética de Wyeth, destacando-se como se realizou a interação texto-imagem, bem como os apontamentos necessários para a compreensão da narrativa visual que compôs cada imagem. |