Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Soares, Alexsandro da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180629
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Resumo: |
A cana-de-açúcar é uma das culturas que possui expressiva representatividade para o Brasil em termos de produtividade. Mas existem limitações no seu desempenho, principalmente através da interferência imposta pelas plantas daninhas, podendo considerar perdas em até 85% quando não controladas de forma adequada. E o controle químico ainda é o mais utilizado devendo-se atentar aos conhecimentos e cuidados a serem tomados com a utilização dos herbicidas que serão aplicados como a dosagem, época de aplicação, estádio fenológico, condições fisiológicas e bioquímicas da cultura e das características das plantas daninhas. Nessa perspectiva, o objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia no controle de plantas daninhas em modalidades pré e pós-emergente com diferentes volumes de aplicação e concentrações de caldas, na cultura da cana-de-açúcar. Foram realizados dois experimentos em casa de vegetação. As plantas daninhas tomadas como alvos foram: IPOHF e PANMA na modalidade pré-emergente e ERICA e DIGIN pós-emergente, em vasos semeados com substrato. O produto utilizado foi o herbicida indaziflam e as aplicações foram realizadas através do delineamento experimental inteiramente ao acaso em esquema fatorial (4 x 2), quatro volumes (50, 75, 100 e 125 L/ha) e duas concentrações (150 e 200 mL/ha), além de uma testemunha sem aplicação, para as plantas pré-emergentes e quatro volumes (75, 100, 125 e 150 L/ha) com as mesmas concentrações do produto (150 e 200 mL/ha) e uma testemunha sem aplicação, para as plantas pós-emergentes. Foram realizadas avaliações visuais através de notas percentuais de controle aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 DAA, avaliações de crescimento e determinação do acúmulo de biomassa seca das plantas germinadas. Foram realizadas análises de estabilidade de caldas para obtenção dos efeitos de homogeneidade e heterogeneidade (floculação, sedimentação, separação de fases, formação de grumos e formação de cristais) e formação de espuma além de determinação da tensão superficial e ângulo de contato as caldas. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,05 de significância. A utilização de indaziflam através da redução da dosagem e volume de aplicação foi eficaz no controle pré-emergente IPOHF e PANMA, mesmo com a aplicação da mínima dosagem de 150 mL e volumes a partir de 75 L. Para a aplicação em pós-emêrgencia no controle de ERICA e DIGIN o produto apresenta efeito com a utilização da máxima dosagens e volumes a partir de 100 L/ha. |