Desenvolvimento e avaliação de sistemas de aplicação de defensivos para a citricultura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Tachibana, Alexandre [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/101783
Resumo: O controle do ácaro da leprose (Brevipalpus phoenicis) é um dos tratos fitossanitários mais importantes para a cultura do citros, devido ao alto custo com defensivos e das máquinas utilizadas. Os principais objetivos desse trabalho foram avaliar os equipamentos existentes no mercado e desenvolver outros visando redução no volume de calda empregado atualmente na citricultura e conseqüentemente reduzir o custo desse controle. Os métodos utilizados para a avaliação consistiram em aplicar caldas com corantes e quantificar a cobertura sob luz violeta e os depósitos por espectrofotometria. Os corantes utilizados foram o Luxcor LRM 100 e o corante Azul Brilhante (FD&C-1). Foram avaliadas 3 máquinas existentes no mercado atual que utilizam entre 2.000 e 6.000 L.ha-1, onde constatou-se que havia excesso de volume de calda e/ou falta de cobertura em pontos estratégicos na planta para o controle da praga. Dessa maneira iniciaram os desenvolvimentos e avaliações de 3 protótipos visando trabalhar com volume de calda intermediário 4.000 L.ha-1, embora tenham sido testados também com 2.000 L.ha-1. Em geral, observaram-se maiores depósitos nas regiões externas às plantas e posicionadas a 90o. com relação ao sentido do alinhamento das plantas; já as regiões internas e localizadas no alinhamento das plantas foram as que obtiveram menores depósitos. Com relação aos volumes de calda, observou-se maior deposição nos tratamentos com maiores volumes; porém, o tipo da máquina influenciou na deposição, que em alguns casos foi mais importante que o volume de calda elevado. Como exemplo, mesmo utilizando volume de calda menor, o protótipo com fluxo de ar convergente obteve maiores depósitos em folhas e frutos. Observou-se como conseqüência que as máquinas com fluxo convergente são mais eficientes que as de fluxo divergente, no tocante à...