Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Pandolfi, José Rodrigo Cláudio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100763
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Resumo: |
O presente trabalho evidencia os esforços realizados na tentativa de se aperfeiçoar a técnica de MIRU (Mycobacterial Interspersed Repetitive Units). Esta utiliza como marcadores, diferenças em fragmentos de DNA não codificadores específicos do Mycobacterium tuberculosis e vem sendo empregada para o estudo epidemiológico da tuberculose, pela facilidade de execução. A técnica de MIRU possibilita uma comparação entre linhagens de diferentes áreas geográficas e permite o rastreamento da movimentação de linhagens individuais. Na otimização os seguintes parâmetros foram determinados: 1. protocolos de purificação de DNA; 2. estratégias de amplificação pela PCR; 3. comparações entre um kit de PCR (PCR Master Mix - PROMEGA) e a utilização da PCR da maneira convencional; 4. testes de variadas condições de amplificação utilizando o kit e os reagentes convencionais de PCR; 5. determinação de protocolos de ciclagem para a amplificação dos fragmentos desejados; 6. teste de amplificação sem a prévia extração de DNA das amostras utilizadas. Após a padronização a metodologia foi utilizada na tipagem de 82 amostras de M. tuberculosis que se encontravam divididas em dois grupos, sendo o primeiro com 49 amostras, provenientes de pacientes do Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA - USP, Araraquara) e o segundo, composto de 33 amostras de bactérias com perfil de resistência a pirazinamida e a outras drogas, provenientes de Maringá. Nesta etapa foram realizados: 7. PCR para a confirmação de gênero e espécie para M. tuberculosis nas 82 amostras analisadas. 8. Aplicação da técnica de MIRU e análise manual de todas as amostras provenientes de pacientes; 9. Emprego de ferramentas de bioinformática (programa PAST Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis) para a análise das amostras... |