Avaliação do plasma rico em plaquetas no tratamento de defeitos ósseos e lesões periodontais de furca grau II. Estudos histológico e histomorfométrico em cães

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Marcaccini, Andréa Márcia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104747
Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar o efeito de biomateriais associados ao PRP na formação óssea em defeitos padronizados de rádio e avaliar o efeito de PRP+RTG+enxerto ósseo autógeno para tratamento de lesões de furca grau II em cães. Para tal, em um primeiro estudo, foram confeccionados 5 defeitos de 5mm em cada rádio (direito e esquerdo) em 05 cães, constituindo assim espaços para preenchimento com os enxertos ou substitutos ósseos avaliados, totalizando 50 cavidades. Os materiais testados foram DFDBA, vidro bioativo, osso autógeno e osso mineral bovino, associados ou não ao PRP. Estes grupos foram avaliados e comparados com os grupos representados por coágulo sangüíneo e PRP. Ao final de 60 dias, foi realizada biópsia e preparo laboratorial para avaliação histológica e histomorfométrica. Os grupos que apresentaram melhores resultados foram coágulo, PRP e osso autógeno associado ou não a PRP; e a utilização do PRP não promoveu maior formação óssea em relação aos demais grupos, com exceção do vidro bioativo+PRP que apresentou os melhores resultados. No segundo estudo, foram criados cirurgicamente defeitos periodontais de furca nos quartos pré-molares mandibulares, bilateralmente em 5 cães, cronificados por um período de três meses e tratados por PRP/RTG/enxerto ósseo autógeno (grupo experimental) ou RTG/enxerto ósseo autógeno (grupo controle). Quatro meses após o tratamento, os cães foram sacrificados. Na área de furca, houve maior preenchimento ósseo e extensão linear de novo cemento, nova adaptação conjuntiva e regeneração periodontal no grupo experimental (p<0.005) e maior extensão linear de epitélio no grupo controle (p<0.005). A associação do PRP a RTG e enxerto ósseo autógeno proporcionou maior regeneração dos tecidos periodontais. Portanto, o PRP promoveu melhores resultados na formação óssea somente... .