Recomposição florestal visando a infiltração de água: uma abordagem multicriterial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Bernardo, Paulo de Miranda [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
GIS
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152013
Resumo: Para o planejamento dos recursos naturais e avaliação de uma determinada área, é imprescindível analisar e identificar a bacia hidrográfica. O sensoriamento remoto e procedimentos modernos para obter-se imagens, referentes aos novos sistemas de informações geográficas (SIGs), auxiliam na aquisição de diversos tipos de dados. Foram determinadas as áreas que favorecem a conexão entre os fragmentos florestais, com o objetivo de realizar análise de paisagem na sub-bacia do Rio Araquá. Caracterizar o uso e cobertura atual do solo na bacia, por meio de técnicas de sensoriamento remoto, chamada de classificação supervisionada por máxima verossimilhança. Depois, com o auxílio do SIG, foi feita a análise multicriterial com o Método da Combinação Linear Ponderada, determinando os critérios (fatores e restrições) e os pesos dos fatores. A área de estudo foi descrita, assim como o material cartográfico e os dados orbitais. Foram gerados mapas de rede de drenagem, de uso e cobertura do solo, declividade, solos, potencial de infiltração, AVA, fragmentos florestais, classificação da paisagem no programa ArcGis e análise multicriterial no Idrisi Selva. Por último, foi gerado o mapa de conexão florestal, em que notou-se que as áreas mais críticas estão próximas à cobertura florestal, onde as conexões de fragmentos são afetadas por ocupação antrópica e pela agricultura, que cresce a cada ano. Para a recuperação dessas áreas, os agentes ambientais devem realizar planejamentos, apoiando-se em uma metodologia que contempla toda a paisagem e ecossistemas, priorizando a conexão entre os fragmentos florestais e perturbações que ocorrem neste ambiente da área de estudo.