Densidade mineral óssea de adolescentes saudáveis do sexo feminino

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Oliveira, Maria Regina Moretto de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99234
Resumo: A osteoporose é uma doença que desperta grande interesse nos órgãos de saúde pública pois, a partir dos 50 anos de idade, 30% das mulheres e 13% dos homens sofrerão algum tipo de fratura, dela resultante. Esta incidência tende a quadruplicar nos próximos 50 anos, em virtude do aumento da expectativa de vida. A incidência de fraturas osteoporóticas está intimamente relacionada a massa óssea do indivíduo, dependente tanto da velocidade de perda que ocorre durante a vida, quanto da quantidade de tecido ósseo presente ao final da puberdade e início da vida adulta. O melhor método para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes é a densitometria óssea realizada pelo método de absorciometria por dupla emissão de Raios X (DXA). Sua técnica propicia uma análise altamente precisa, com baixa exposição à radiação, sendo adequada para avaliação da população pediátrica. A compreensão do processo de mineralização óssea que ocorre na infância e adolescência permite o desenvolvimento de estratégias para a prevenção precoce da osteoporose. Se o ganho de massa óssea puder ser otimizado durante a puberdade, é provável que os adultos e os idosos estejam menos susceptíveis às complicações da osteoporose. Avaliar a densidade mineral óssea de adolescentes do sexo feminino, observando seus valores para cada uma das faixas etárias e determinar o comportamento da DMO dessas adolescentes, em função da faixa etária, da maturação esquelética e dos caracteres sexuais secundários, avaliados pelo desenvolvimento mamário. 58 adolescentes saudáveis, do sexo feminino, na faixa etária de 9 a 20 anos incompletos, residentes no município de Botucatu-SP, foram avaliadas quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), estágio puberal de mamas, maturação esquelética e densidade mineral óssea. A massa...