Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Marco Antonio de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88085
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento do clareamento global do Iodo-131, em pacientes que fazem radioiodoterapia para o tratamento do Câncer Diferenciado da Tireoide. Nós tivemos a intenção de promover uma ferramenta de organização dos leitos disponíveis para restrição durante o tratamento, e avaliar o resultado da dose efetiva através de um programa computacional da estimativa de dose interna - OLINDA/EXM. O estudo foi realizado no Departamento de Medicina Nuclear do Hospital de Câncer de Barretos, no período de agosto de 2011 a janeiro de 2012. A população do estudo foi constituída por 72 sujeitos, dentre eles 60 do sexo feminino e 12 do sexo masculino. As atividades administradas foram: n=16, 3,70GBq; n=35, 5,55GBq; n=18, 7,40GBq e n=3; ≥9,25GBq. Foram realizadas 3 monitorações diárias da taxa de dose externa a uma distância de 3 metros do paciente, durante todo o período de restrição. Após cada monitoração foi realizado o cálculo de fração de atividade administrada e uma hora após a administração, sem excreção do paciente, foram realizados os cálculos de constante de taxa de dose no ar (6,15 ± 0,65) nSvMBq-1 h-1 a 3 metros e de taxa de dose para a liberação da fonte (6,83 ± 0,72) μSv h-1. Após a alta hospitalar de cada paciente foi realizado o cálculo do tempo de meia vida efetiva global do Iodo-131 (13,12 ± 4,09) h, assim como simulações das estimativas de dose efetiva (509,39 ± 255,05) mSv e equivalente de dose para medula óssea (34,27 ± 19,18) mSv. A partir das variáveis atividade administrada, massa corpórea e idade foi construído um nomograma para dimensionar a ocupação dos leitos destinados a restrição da fonte radioativa. Concluímos, portanto, que o nomograma proposto pode melhorar o gerenciamento dos leitos destinados a radioiodoterapia, agrupando pacientes pelas... |