Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Nascente, Adriano Stephan [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99994
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Resumo: |
Plantas de cobertura podem romper camadas compactadas e sua palha pode equilibrar os teores de NO3- e NH4+ no solo e proporcionar melhor desenvolvimento do arroz no sistema semeadura direta (SSD). Entretanto, deve-se observar o momento adequado para se realizar a dessecação com glifosato das plantas de cobertura e evitar fitotoxicidade na cultura do arroz. Desta forma, objetivou-se nesse trabalho avaliar o efeito de espécies de cobertura sobre os atributos do solo e da época de dessecação no acúmulo de ácido chiquímico nas plantas de arroz, nos componentes da produção e na produtividade de grãos da cultura no SSD. O experimento foi conduzido na Fazenda Capivara da Embrapa Arroz e Feijão, Santo Antônio de Goiás, GO. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com três repetições em esquema de parcelas subdivididas por dois anos agrícolas (2008/09 e 2009/10). As plantas de cobertura (Urochloa ruziziensis, Urochloa brizantha, Panicum maximum, Pennisetum glaucum) e o pousio estavam nas parcelas e a época de dessecação (-30, -20, -10 e 0 dias em relação à semeadura do arroz) nas subparcelas. O uso de plantas de cobertura proporciona maior estabilidade dos agregados e a redução da densidade do solo. A palha de milheto proporciona a menor densidade e relação NO3-/NH4+ no solo e a maior produtividade do arroz de terras altas. A aplicação de glifosato nas plantas de cobertura provoca translocação do herbicida para as plântulas de arroz e acúmulo de ácido chiquímico. A dessecação do milheto e pousio deve ser realizada entre 20 e 30 dias antes da semeadura do arroz. A dessecação de U. ruziziensis, U. brizantha e P. maximum deve ser realizada com mais de 30 dias em relação à semeadura do arroz |