Produtividade do milho e de matéria seca de forrageiras em consórcio e doses de nitrogênio na cultura da soja em sucessão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Garcia, Cássia Maria de Paula [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98781
Resumo: A integração lavoura-pecuária, principalmente com o uso do milho consorciado com forrageiras, vem aumentando em todo o país. No Cerrado, tem sido utilizada como uma estratégia de recuperação de áreas de pastagens degradadas e/ou para formar palhada para o sistema plantio direto. Portanto, o trabalho teve como objetivo: 1) avaliar a produtividade de grãos da cultura de milho irrigado, em épocas de consorciação com forrageiras dos gêneros Panicum e Brachiaria; 2) avaliar a composição bromatológica, a produtividade e o tempo de decomposição da massa seca dos consórcios, não adubadas ou submetidas à adubação nitrogenada, em 5 cortes de inverno/primavera; 3) avaliar o efeito dessa palhada sobre a cultura da soja em sucessão, em condições de cerrado. Para atingir tais propósitos, foram conduzidos três experimentos sequenciais, durante os anos agrícolas de 2009/11 na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira, em um Latossolo Vermelho distroférrico em condições de cerrado, sendo em sistema de plantio direto (SPD) há 8 anos (cultura anterior milho). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. No experimento I (2009/2010), os tratamentos foram constituídos de oito consórcios da cultura do milho com capins (semeado simultaneamente ou por ocasião da adubação nitrogenada de cobertura) e do milho sem consorciação. No expetimento II, após a colheita da cultura do milho (2010), em esquema de parcelas subdivididas constituídas pela ausência e doses de 50, 100 e 200 kg ha-1 de N na forma de ureia aplicada em cobertura (em cada um das cinco épocas de corte no inverno/primavera). Para determinar o tempo de decomposição...