Demanda energética no processo de ensilagem de milho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Seki, André Satoshi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90445
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o consumo energético das operações mecanizadas envolvidas na produção de silagem de planta inteira e grão úmido de milho, tendo como referência o processamento seco deste cereal cultivado em sistema de plantio direto. O ensaio foi conduzido no ano agrícola 2005/2006, na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas - UNESP, localizada no município de Botucatu - SP, na região centro oeste do Estado de São Paulo. O processo de ensilagem foi conduzido na mesma fazenda experimental, nas instalações pertencentes à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP - Campus de Botucatu-SP. Os tratamentos foram relacionados a época de colheita da cultura do milho, e foram divididos da seguinte forma: silagem de planta inteira (cento e treze dias após a emergência), silagem de grão úmido (cento e quarenta e sete dias após a emergência) e colheita de grãos secos (cento e setenta dias após a emergência). No experimento, o delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas no tempo (três épocas de colheita: silagem de planta inteira, silagem de grãos úmidos e colheita de grãos secos), com 10 repetições. Cada parcela experimental possuía 50 m de comprimento e 10 m de largura, perfazendo área de 500 mø. As análises estatísticas foram realizadas através do programa ESTAT, pelo teste de média de Tukey a 5 % de probabilidade. A silagem de planta inteira teve o maior consumo de combustível por área, mas permite o produtor antecipar em 63 dias o plantio e desenvolvimento da cultura sucessora e a maximização da utilização da terra mesmo em condições edafoclimáticas desfavoráveis em razão da distribuição irregular de precipitação. A secagem dos grãos de 15,5 % para 13% foi responsável por 87% do gasto de energia por área. A silagem de grão úmido demandou...