Programa de educação continuada – Informática Educacional na Diretoria de Ensino, região de Presidente Prudente: concepção do modelo de formação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Biágio, Carmen Silvia Canuto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92341
Resumo: Este trabalho está vinculado à linha de pesquisa “Tecnologias de Informação e Comunicação e Educação”, do Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia – FCT/Unesp, Campus de Presidente Prudente. Com a implantação das Salas Ambiente de Informática (SAI) a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) promoveu, por meio do Núcleo Regional de Tecnologia Educacional de Presidente Prudente (NRTE/PP), ações de formação de professores para o uso da Informática Educacional. Apesar do número considerável de professores já “capacitados”, a SAI ainda é pouco utilizada, pressupondo a não incorporação desta tecnologia à prática pedagógica dos professores. Esta situação motivou o desenvolvimento de uma pesquisa com abordagem qualitativa, de natureza documental, que tem por objetivo analisar a concepção do modelo de formação presente nas oficinas do Programa de Educação Continuada – Informática Educacional, realizadas no período de 2001 a 2003, na Diretoria de Ensino – Região de Presidente Prudente. Os resultados da pesquisa indicam que o modelo de formação não contempla os princípios apontados nos trabalhos de Nóvoa (1992), Garcia (1999), Zeichner (1993), Pimenta, Almeida (2000), Garcia (1999), Imbernón (2000), Papert (1985, 1994) e Valente (1993, 1999), dentre outros pesquisadores. Isso pode explicar porque os professores utilizam pouco a SAI.