Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
O'Reilly, Maria Cristina Ravaneli de Barros [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104779
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Resumo: |
Esta pesquisa estuda o Projeto: “Escola Viva, Comunidade Ativa” (EVCA), implementado em Minas Gerais, desde 2003, cujo objetivo é conter a violência nas escolas. A vulnerabilidade das atitudes docentes frente a tais manifestações instigou-nos a investigar como o Projeto contempla na formação continuada dos professores, o enfrentamento deste desafio. Primeiramente descrevemos o caminho metodológico percorrido, a fim de deixar claro ao leitor as opções que fizemos e a estruturação que demos ao trabalho. Por se tratar de pesquisa de cunho qualitativa bibliográfica e documental, traz uma análise dos textos elaborados pelos órgãos oficiais: MEC, SEE/MG e escolas selecionadas, em Poços de Caldas. Seguindo, expõe o fundamento teórico da pesquisa, estudando os conceitos e discursos definidos pela modernidade sobre a violência, sua diversidade em relação à teoria social, a interpretação da violência simbólica, e como compreender as teorias pedagógicas em sua relação. Após, traz a análise dos documentos oficiais do MEC, buscando saber qual tem sido a visibilidade da violência escolar nas políticas de formação continuada, a partir da década de 1990. Para isso iniciou-se pela LDB 9394/96; o Plano Decenal de Educação para Todos (1993- 2003); o PNE (2001); o PDE (2007) e ainda os PCNs (1997), com aprofundamento nos Temas Transversais e Ética. Na sequência, analisa o EVCA abordando sua estruturação, subprojetos, resultados esperados e alguns indicadores de avaliação; por último, os PDPIs das escolas selecionadas. Após o estudo é possível afirmar que essas políticas intencionam contribuir para a qualidade do atendimento ao aluno, enfatizando a competência e a autonomia dos professores na gestão de suas práticas pedagógicas. No entanto, ainda defendem um caráter de complementação, que se traduz na priorização da melhoria da qualidade de aprendizagem... |