Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Santos, Fagner Firmo de Souza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99026
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar a manutenção e o desenvolvimento da política de organização de base do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região no período de 1984 a 1991. Este período vai desde a vitória da oposição sindical até o primeiro movimento grevista generalizado na categoria após forte recuo motivado pelas demissões da campanha salarial de 1985. Período ainda marcado pela repressão e perseguição nas fábricas da Região, além da intransigência dos empresários com relação à organização de base, os metalúrgicos de Campinas e Região adotaram a forma clandestina como órgão no “chão da fábrica” por entenderem que essa lhes traria maior liberdade de organização. Os grupos de fábrica clandestinos eram responsáveis pelas denúncias de más condições de trabalho, baixos salários, chefias truculentas, etc. além da organização de trabalhadores que se identificavam com a luta político-sindical. Tais ações subsidiavam o Sindicato nas suas ações que por sua vez subsidiavam os grupos com informações econômicas e políticas relacionadas às empresas da Região. Diante disso, também tentamos analisar qual foi a postura adotada pelos grupos diante das novas técnicas de gerenciamento da produção que vinham sendo adotadas por algumas empresas da Região |