Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Sader, Simone Aparecida da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153208
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Resumo: |
Nesse trabalho, dizemos e mostramos, por um caminho “desestruturalizado”, quer dizer, um caminho não linear pelos padrões da Academia, que a escola é uma farsa! Bebemos na fonte de Deleuze (1988), que apresenta a palavra aprender como verbo, ou seja, como a ação na qual o indivíduo toma para si o conhecimento. Para uma aproximação do processo de pensar e de aprender a Matemática Escolar foram utilizados cartografias e mapas narrativos. Elaborados a partir da imersão de seis meses dentro de uma escola estadual, no interior paulista, pudemos observar uma turma do segundo ano do Ensino Médio onde alguns alunos utilizam o YouTube e WhatsApp para tirar dúvidas de Matemática. Outro ponto que levantamos foram quais práticas e táticas que a professora utilizava dentro de sala de aula. Outra prática encontrada na escola consistia na ausência de alunos às sextas-feiras. Observamos também que era “natural” ter mapa de sala de aula e o uso do uniforme. Pudemos observar que não foi somente Matemática que os alunos aprenderam nessa classe. Aprendiam “normas”, “regras”, “classificações” e “subjetivações”. Apresentamos práticas de insurreições ao poder instituído. Para descrever os movimentos descritos acima foram realizadas entrevistas com oito alunos e dados do nosso diário de campo. |