Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Delmanto, Armando [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93099
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Resumo: |
Analisar o efeito do raloxifeno sobre o epitélio vaginal de mulheres pós-menopausa. Métodos: Estudaram-se prospectivamente entre novembro de 2004 a fevereiro de 2006, 80 mulheres na pós-menopausa. Quarenta pacientes receberam 6Omg/dia de raloxifeno (GR) e 40 mulheres compuseram o grupo não tratado (grupo controle, GC), pareado por idade e tempo de menopausa. O grupo tratado foi composto por pacientes com osteoporose de coluna lombar e/ou colo do fêmur. Foram excluídos aquelas com sinais e/ou sintomas de infecção do trato genital inferior e usuárias de terapia hormonal (TH) até seis meses prévios ao estudo. Os esfregaços vaginais foram coletados em dois momentos: inicial (MO) e após seis meses de seguimento (Ml). Para avaliação do epitélio vaginal foi utilizado o valor de maturação, com a contagem de células superficias, intermediárias e parabasais. Os esfregaços foram analisados por único citopatologista, sem conhecimento dos dados das pacientes. Para análise estatística empregou- se o teste t de Student, teste Wilcoxon Mann-Witney e o teste Qui-Quadrado. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos. Comparando os momentos inicial e final, não foram observadas diferenças estatisticamente sígnífícativas nos valores medianos de maturação do epitélio vaginal e na porcentagem de células superficiais, intermediárias e parabasais entre os grupos. Não foi constatada correlação linear significativa entre o valor de maturação e a idade, o tempo de menopausa, o uso ou não de TH prévia, tabagismo e o índice de massa corpórea, em ambos os grupos. Conclusão: O tratamento com raloxifeno por seis meses não alterou o valor de maturação do epitélio vaginal em mulheres na pós-menopausa. |