Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Ana Caroline Marques |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243163
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Resumo: |
O sutiã é uma peça que contribui diretamente para a sustentação das mamas, uma peça indispensável no guarda-roupa feminino, que nos últimos anos sofreu muitos avanços tecnológicos. Contudo o mercado muitas vezes não dispõe de modelos e variedades que atendam às necessidades das usuárias. Por exemplo, em decorrência da variação morfológica apresentada por mulheres, nem sempre o sutiã apresenta características que promovam o conforto e o bem estar destas usuárias. A indústria carece de uma conexão necessária entre consumidor e produto, quanto mais próxima for esta relação, mais primordial será o fator ergonômico. O objetivo do presente estudo foi compreender como usuárias de sutiã, de distintos grupos de IMC percebem desconforto em diferentes designs de sutiã e seus componentes e como esta percepção interfere em sua usabilidade. A fundamentação teórica foi baseada em princípios da revisão bibliográfica (completada a partir da Revisão Bibliográfica Sistematizada). O estudo apresentou característica metodológica exploratória e indutiva, com uma abordagem transversal, sendo o principal instrumento o de autorrelato. A amostra composta por 30 participantes do grupo IMC1824; 30 participantes do grupo IMC2529; e 30 participantes do grupo IMC30+, totalizando 90 participantes. Foram estudados seis modelos de sutiãs e seus respectivos componentes. Os resultados apontam que nem sempre o IMC é um fator que interfere no nível de percepção de desconforto no uso deste artefato; mas quando influenciam de modo significativo (p≤0,05), os pontos com maiores níveis de percepção de desconforto são apresentados pelas mulheres com obesidade (IMC30+). Conclui-se assim que apesar do desenvolvimento de tecnologias relacionadas à melhoria do ajuste do sutiã, dificuldades pertinentes à sustentação como componentes básicos da modelagem estão longe de serem sanadas. |