Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Reis, Renato Ferrari dos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105230
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivos determinar o efeito da idade da lesão de mancha marrom de Alternária (MMA) na produção conidial em folhas, ramos e frutos, a produção conidial sob diferentes condições de umidade relativa, a influência da aplicação de fungicidas na supressão da produção de conídios, o efeito da idade de maturação de folhas na suscetibilidade ao patógeno e a influência do tamanho de frutos na suscetibilidade à Alternaria alternata. A reação de espécies cítricas à MMA também foi avaliada. A esporulação em folhas teve início cerca de 10 dias depois do aparecimento de lesões de mancha marrom de Alternária, sendo que a maior produção de conídios ocorreu a partir de 20 dias, estendendo-se até 40 dias de idade. A produção de conídios foi superior em folhas do que em ramos ou frutos. A esporulação por unidade de área de lesão em folhas foi maior nos tangelos Minneola e Orlando , em relação ao tangor Murcott . A produção conidial em lesões de folhas foi mais abundante a partir de 85, 92,5, 96 e 100% de umidade relativa. A aplicação de fungicidas do grupo das estrobilurinas e dos cúpricos suprimiu a esporulação em lesões nas folhas por cerca de 14 a 21 dias após a aplicação. Folhas de tangelo Minneola apresentaram maior quantidade e maiores tamanhos de lesões até 20 dias de idade. O híbrido Nova foi o mais resistente entre os materiais genéticos estudados, sendo que folhas a partir de 16 dias de idade... |