Enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum L.) no controle da murcha de fitóftora (Phytophthora capsici) em ambiente protegido

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Santos, Haydée Siqueira [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93553
Resumo: Com o objetivo de avaliar a viabilidade de utilização da enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.), visando ao controle da murcha de fitóftora, causada por Phytophthora capsici Leonian, instalou-se um experimento na Fazenda de Ensino Pesquisa e Produção de São Manuel da Faculdade de Ciências Agronômicas / UNESP – Campus de Botucatu. As plantas foram conduzidas em ambiente protegido, num módulo de estrutura simples, tipo arco, com 7,0 m de largura, 40,0 m de comprimento e 3,0 m de pé direito, coberto por filme de polietileno de baixa densidade de 100 micras , totalizando uma área de 280 m2. O período de condução foi de setembro de 2000 a julho de 2001. Na Fase 1 do estudo, os tratamentos se constituíram da combinação de dois híbridos, AF-2638 e AF-2640, resistentes a P, capsici utilizados como porta-enxertos, enxertados por garfagem fenda simples em três híbridos comerciais suscetíveis, ‘Magali-R’, ‘Elisa’ e ‘Margarita’ utilizados como enxertos. Estes três híbridos suscetíveis também foram utilizados como pés francos. Esta Fase foi da semeadura até a morte dos pés francos suscetíveis após a infestação do solo com o fungo, 14 dias após o transplante. A Fase 2 constou da condução das plantas enxertadas, que permaneceram vivas devido à resistência dos porta-enxertos, até a obtenção dos frutos provenientes de 9 colheitas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com 4 repetições e 5 plantas por parcela. Na Fase 1 as características avaliadas foram a compatibilidade inicial de enxertia, expressa pela porcentagem de pegamento; resistência das plantas após a inoculação dos propágulos infectivos do fungo; evolução dos sintomas da doença nos pés francos; tempo gasto em dias da semeadura até a antese da primeira flor... .