Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Rodrigo de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/192565
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Resumo: |
O objeto de pesquisa desta Tese é o 2 o . Concerto para Piano e Orquestra de Béla Bartók (1881-1945), composto em 1931. Após a contextualização da obra, apresentamos uma análise musical. Nossa perspectiva dialoga com duas principais correntes analíticas: a Teoria da Forma Sonata (Hepokoski e Darcy, Caplin e Schmalfeldt) e as Teorias Pós-tonais (Antokoletz e Straus). A análise concentrou-se no 1 o . Movimento que, segundo o compositor, possuiria a Forma Sonata. Partindo desta declaração, procuramos compreender como opera, formalmente, a dinâmica entre ideias temáticas, motivos, coleções referenciais, relações contrapontísticas e texturais, e direcionalidade. O modelo da Forma Sonata foi colocado em discussão, realçando seus limites, sua maleabilidade e seus pontos de tensão, à luz dos procedimentos formais encontrados neste 1 o . Movimento. Os resultados analíticos descritos textualmente apresentam-se sintetizados por meio de gráficos, considerados parte integrante do procedimento metodológico. |