Citotoxicidade de agentes clareadores para dentes tratados endodonticamente sobre fibroblastos gengivais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Fernandes, Aletéia Massula de Melo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90374
Resumo: A proposta deste trabalho foi avaliar a citotoxicidade do peróxido de hidrogênio liberado por agentes clareadores, utilizados para clareamento de dentes tratados endodonticamente, sobre cultura de fibroblastos provenientes do tecido gengival humano (FMM1). As células foram cultivadas em DMEM e quando apresentaram-se em quantidade suficiente e entre a quinta e décima passagens foram plaqueadas em placas de 96 poços onde receberam os meios de cultura condicionados de acordo com os grupos experimentais (n=12): G1- Perborato de Sódio + água; G2- Perborato de sódio + Peróxido de Carbamida 20%; G3- Peróxido de Carbamida 20%; G4- Perborato de Sódio + Peróxido de Hidrogênio 35%; G5- Peróxido de Hidrogênio 35%. O grupo controle (n=12) correspondeu à curva de crescimento e viabilidade celular, onde as células não receberam tratamento. O ensaio com MTT foi realizado nos períodos de 24 e 48 horas para avaliar a viabilidade celular. Paralelamente, mediu-se em espectrofotômetro a quantidade de peróxido de hidrogênio liberado nas condições experimentais. Os dados foram analisados através dos testes de ANOVA e Tukey. Todos os grupos experimentais apresentaram diferença significativa em relação ao controle. O tempo de avaliação mostrou diferença estatística, exceto para o G1 (PS + H2O). Concluiu-se que: todos os agentes clareadores testados foram citotóxicos, diminuindo significantemente o metabolismo e viabilidade celular; a associação do perborato de sódio com água destilada foi o agente clareador mais tóxico e o peróxido de carbamida 20% o menos tóxico.