Tolerância à dissecação e armazenamento de sementes de Araticum-de-terra-fria (Annona emarginata) (SCHLTDL.) H. Rainer)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Corsato, Jaqueline Malaguti [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/92102
Resumo: O presente trabalho foi realizado no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências – UNESP, Campus de Botucatu, e teve como objetivo avaliar a tolerância à dessecação de sementes de araticum-de-terra-fria (Annona emarginata (Schldtl.) H. Rainer), os açúcares envolvidos no processo e o efeito de GA4+7 N- (fenilmetil)-aminopurina na germinação das sementes submetidas aos níveis de secagem e além de avaliar o comportamento fisiológico das sementes após armazenadas no fruto (repouso pós-colheita). Foram instalados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes por parcela. No primeiro As sementes foram secas em estufa de circulação forçada de ar (50°C) obtendo-se níveis de água de: 31% testemunha, 19%, 12% e 5%. Após secagem, as sementes foram embebidas em GA4+7 N-(fenilmetil)-aminopurina (0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1) por 60 horas. Já O segundo experimento foi divido em duas etapas. Na primeira os frutos maduros foram armazenados a 5°C pelo período de 0, 7, 14, 21 e 28 dias. Após armazenamento as sementes foram colocadas para embeber em água destilada e em solução de GA4+7 N-(fenilmetil)-aminopurina (800 mg L-1 ) por 60 horas. Na segunda etapa, as sementes foram armazenadas em sacos de papel tipo Kraft, envoltas por um saco de polietileno e acondicionadas em câmaras de germinação nas temperaturas de 5°C, 15°C e 25°C, onde permaneceram armazenadas por 30, 60, 90, 120 e 150 dias sendo o tempo 0 a testemunha. Após armazenamento as sementes foram colocadas para embeber em água destilada e em solução de GA4+7 N-(fenilmetil)- aminopurina (800 mg L-1 ) por 60 horas. As variáveis analisadas foram: condutividade elétrica, porcentagem, tempo médio, índice de velocidade, freqüência e sincronização da germinação, porcentagem de sementes dormentes, porcentagem de plântulas normais, comprimento...