Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Isabel Orestes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100273
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Resumo: |
Este trabalho de pesquisa propõe uma reflexão sobre o desenvolvimento gráfico da criança numa faixa etária específica que compreende a idade de 9 a 10 anos, tendo como alvo de investigação duas escolas públicas e duas escolas particulares da região central de São Paulo. A investigação da representação pictórica nessa faixa etária, derivou da constatação de que a criança nessa idade modifica seu comportamento no uso da linguagem gráfica, especialmente quando utiliza o desenho como meio de expressão. Tal observação foi decorrente do longo período de tempo de exercício do magistério como arte-educadora. Do processo do espontaneísmo observado nos primeiros anos de escolaridade, a criança vai adquirindo consciência crítica do seu fazer artístico e de suas limitações na medida em que cresce rumo a um realismo visual. Muitas vezes, utilizando a mídia para copiar modelos, a criança deseja que seu desenho se pareça com a realidade que ela percebe e interpreta e que atribui significado. Este trabalho se apresenta com a intenção de lançar bases para uma reflexão sobre a importância de um ensino formal do desenho e das demais disciplinas artísticas a fim de que a criança de 9 e de 10 anos não abandone a prática do desenho e da Arte, pela crença no mito de que apenas alguns poucos são capacitados ou privilegiadamente dotados. |