Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Martins, Sandra Eli Sartoreto de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102246
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Resumo: |
As políticas de atendimento, na área da educação especial, quando inseridas no quadro das reformas de educação básica, enfrentam desafios para o atendimento escolar de alunos com necessidades especiais. Dentre as preocupações mais comuns dos profissionais envolvidos na escolarização dos surdos, destaca-se, no cenário da educação inclusiva, o ensino da leitura e da escrita. Ao considerar as especificidades lingüísticas dos surdos, no processo de apropriação da leitura e, conseqüentemente, no seu desenvolvimento acadêmico, esta pesquisa procurou analisar o que dizem os professores sobre a prática pedagógica da leitura, nas escolas. Visto que, no estado de São Paulo, muitos alunos surdos ainda enfrentarão o processo formal de letramento, sem o conhecimento necessário de língua - oral e/ou gestual - formalizei por meio da pesquisa-ação, o desenvolvimento de um programa de intervenção pedagógica da produção de leitura para um grupo de crianças surdas. Amparada em autores marxistas - Foucambert, Vygostsky e Bakhtin - que concebem a leitura como prática social e cultural de linguagem, procurei valorizar, nesse programa, a discursividade como atividade fundamental na mediação entre leitor, autor e o texto. Todos os dados coletados nas entrevistas e nas sessões de filmagens foram transcritos na íntegra e analisados a partir de uma abordagem microgenética, para a qual as interações singulares dos participantes focais foram importantes na compreensão do fenômeno investigado. Mesmo se reconhecendo que a ausência de uma língua comum entre os interlocutores dificulta o acesso aos conhecimentos partilhados, dentro ou fora da escola,.... |