Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Marangoni Filho, Vlademir [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88169
|
Resumo: |
A dengue é considerada uma das arboviroses mais importantes do mundo, principalmente em países tropicais e subtropicais devido às condições climáticas adequadas para o desenvolvimento do vetor. Os indicadores vetoriais servem para a identificação dos criadouros de Aedes aegypti predominantes e são utilizados para monitoramento do risco de ocorrência de dengue. O presente estudo objetivou avaliar a metodologia rápida de avaliação vetorial como preditor de risco para a dengue. Foi realizada a coleta de dados secundários de alguns bancos de dados e a relação entre os casos de dengue, precipitação pluviométrica e os indicadores entomológicos (índice predial, índice de Breteau e índice de tipos de recipientes) foi analisada pela Correlação de Spearman. A hipótese de que estes indicadores poderiam não refletir a situação do município como um todo, visto serem realizados por amostragem, gerou o presente estudo que objetivou avaliar a metodologia rápida de avaliação vetorial (LIRAa) como preditor de risco para a dengue. Os resultados revelaram haver correlação estatisticamente significante entre a ocorrência de casos de dengue e a precipitação pluviométrica e com os indicadores entomológicos resultantes dos LIRAas nas diferentes áreas do município e entre cada área avaliada. Reafirmou- se assim a utilidade do LIRAa como preditor de risco para o município, independentemente da área sorteada para avaliação. Entretanto, a eficácia das atividades de controle será maior se incrementadas imediatamente após a aferição dos indicadores, aproveitando-se do fato de que há um período de tempo mínimo de 2 meses para o aumento da ocorrência de casos de dengue |