Língua inglesa em anos iniciais do ensino fundamental: fazer pedagógico e formação docente

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Santos, Leandra Ines Seganfredo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103520
Resumo: Ao atentar para a expansão da oferta de Língua Estrangeira (neste caso, a Língua Inglesa) para crianças – como ferramenta de inclusão que lhes possibilita ampliar conhecimentos e ter igualdade de oportunidades para interagir na sociedade contemporânea –, este trabalho objetiva descrever e discutir conhecimentos necessários à formação docente para atuar com LI em anos iniciais do Ensino Fundamental em escolas públicas. É um estudo qualitativo de cunho etnográfico, realizado com cinco docentes de LI que lecionam em anos iniciais e são integrantes do Projeto NEPALI (Núcleo de Estudos de Professores de Artes e Língua Inglesa) da rede municipal de ensino de um município mato-grossense. Para desenvolver a investigação, utilizaram-se diferentes instrumentos: questionários, entrevistas, observação participante, logs, análise de documentos, anotações de campo e sessões reflexivas gravadas em vídeo. Tenciona-se descrever como se caracteriza a prática pedagógica do docente de LI em anos iniciais do EF (primeiro e quinto anos), no contexto pesquisado, e como ocorre a interação dos aspectos sócio-contextuais no processo de ensino-aprendizagem. Busca-se, também, saber como docentes com diferentes formações lidam com questões linguísticas, teórico-metodológicas e socioculturais presentes neste processo e o tipo de formação requerida. Para tanto, o arcabouço teórico é constituído por pressupostos voltados à importância da linguagem como ferramenta de uso significativo e à aprendizagem construída no social, em uma perspectiva sociointeracionista (VYGOTSKY, 1991, 1993, 2001), bem como por estudos que discutem as especificidades da criança como aprendiz de línguas, quanto à idade, contexto, estratégias, habilidades, organização da sala e atividades ofertadas. Pressupõe, ainda, o entendimento de uma formação que possibilite uma prática...