Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ruan Ives Ferreira da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/166412
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Resumo: |
O presente trabalho tem como proposta encontrar e analisar símbolos compartilhados entre os espanhóis e os incas, a partir do século XVI, no que se refere ao uso de ervas em rituais, levando-se em consideração que com a conquista do Novo Mundo entram em choque duas cosmologias: a do espanhol e a do indígena. E os evangelizadores buscam no discurso religioso europeu do século XVI entender e explicar o nativo. Por isso,dentro desta retórica da alteridade, de base religiosa, propagada pelo evangelizador,e pelo prisma da mediação cultural que nos proporciona base para uma abordagem interpretativa das crônicas, entende-se que este choque gera uma confluência entre as culturas onde a idolatria serve como parâmetro mediador e como uma linguagem que conecta uma cultura à outra.Sob esta perspectiva, temos como objetivo analisar as crônicas de José de Acosta, José Pablo Arriaga e Cristóbal de Albornoz buscando compreender a retórica do evangelizador que interpreta os signos religiosos para criar um plano de comunicação entre as culturas e como, neste plano, os signos das culturas são compartilhados. |