Proposta para normatização de simbologia da carta cadastral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: SILVA, Pricila Alves da
Orientador(a): PORTUGAL, José Luiz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Ciencias Geodesicas e Tecnologias da Geoinformacao
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40300
Resumo: Na cartografia, os padrões regem diversos ramos, inclusive nos temas relativos à simbologia dos mapas. Essa normatização gera dados uniformes e inequívocos que facilitam a leitura dos elementos, garantindo que o objeto seja expresso por um único símbolo conforme sua escala gráfica. Atualmente no Brasil há um déficit de orientações com respeito à elaboração de cartas cadastrais. Em meio esse contexto, o presente trabalho apresenta uma proposta para padronização da simbologia de cartas cadastrais. A pesquisa utiliza como base, para escolha das feições padronizáveis, o modelo proposto por Jorge Neto (2018), o qual elaborou um diagrama de classes para cartas cadastrais baseado na diretiva D2.8.I.6 INSPIRE Data Specification on Cadastral Parcels – Guidelines, nas Especificações Técnicas de Estruturação de Dados Geoespacias Vetoriais de Defesa da Força Terrestre (ET-EDGV F Ter 1ª Parte), nas ET-EDGV SALVADOR da prefeitura de Salvador e nas ET-EDGV GDF do governo do Distrito Federal. Foram realizadas análises em dois manuais de origem nacional (NBR 15777 e o Manual Técnico T 34-700 Convenções Cartográficas (2ª Parte) / Exército Brasileiro) e um internacional (Amtliche Vermessung Darstellung des Planes Für das Grundbuch) que orientaram na confecção dos símbolos. Na criação dos símbolos, os elementos escolhidos para normatização foram agrupados segundo características semelhantes e foram confeccionados com o auxílio do Software Inkscape. Na definição das cores, utilizou-se a ferramenta Color Brewer para extrair os códigos RGB e CMYK dos matizes selecionados. As texturas foram elaboradas no Inkscape e priorizou-se o uso de feições simples, como círculos, triângulos e figuras lineares. Com auxílio do QGIS e do notepad++ foi possivel demonstrar como as texturas criadas podem ser exportadas a partir do seu código fonte para que outras pessoas possam manuseá-las. Como resultado, obteve-se um catálogo de cores, um de textura e um de símbolos, juntamente com uma lista de siglas.