Controle químico de doenças de Eucalyptus spp. em viveiros e seus efeitos morfo-fisiológicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Dias, Ana Cláudia Ribeiro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88515
Resumo: Os viveiros florestais apresentam condições microclimáticas que propiciam o desenvolvimento de patógenos que causam sérios danos, entre eles a morte das mudas. Dessa forma, o manejo integrado destas doenças se torna obrigatório, com várias medidas que podem ser adotadas: assepsia, a regulação, o controle biológico e o controle químico. O objetivo desse trabalho foi estudar o comportamento dos diferentes patógenos que atuam no viveiro, sob diferentes produtos químicos, assim como o efeito destes na produção mudas, a redução do nível de sintomas e o possível efeito morfo-fisiológico dos fungicidas sobre as mudas. O capitulo 1, destinou-se em avaliar o efeito “in-vitro” de sete fungicidas sobre o crescimento micelial de Botrytis cinerea, Ceratocystis fimbriata, Colletotrichum gloeosporioides, Cryphonectria cubensis, Cylindrocladium scoparium, Dothiorella sp., Fusarium solani, Pestalotia sp., Rhizoctonia solani e Quambalaria eucalypti, patogênicos a estacas de eucalipto, nas concentrações de 1, 10, 100 e 1.000 μg.mL-1 (p/v) de ingrediente ativo (i.a.) em meio de BDA. Os resultados mostraram que para os fungicidas BAS 516 04 F, BAS 358 01F e BAS 512 14 F, seis patógenos foram totalmente ou parcialmente inibidos na concentração de 1 ou 10 μg.mL-1. Já o fungicida BAS 510 01 F se mostrou o menos eficiente. O capítulo II teve como objetivo de avaliar os diferentes produtos químicos no desenvolvimento das mudas de eucalipto. No experimento utilizaram os clones C041H e P4295H, com duas coletas de cada clone, utilizando seis compostos químicos. As mudas foram avaliadas quanto à altura da parte aérea (H), diâmetro do coleto (DC), massa seca total (MST), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca das raízes (MSR), relação entre altura da parte aérea e diâmetro do coleto (RHDC), relação entre altura da parte aérea e massa seca da parte aérea (RHMSPA)...