Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Nico, Edmara Tereza Meira e [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87699
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Resumo: |
O Diabetes mellitus (DM) é um distúrbio metabólico que acomete diversos órgãos, sendo considerado o quinto maior causador de morte no mundo. Podendo ser caracterizado: ou pela ausência, ou pela deficiência na secreção, ou pela resistência a insulina resultando em hiperglicemia e glicosúria. O treinamento físico interfere nos efeitos do diabetes, melhorando a captação de glicose pelas células. Assim como o treinamento físico é de grande importância, o emprego de substâncias anti-AGE como a aminoguanidina são eficazes na terapia de ratos diabéticos. O presente estudo analisou o fígado e a tireóide de ratos diabéticos submetidos ao exercício físico e tratados com aminoguanidina, utilizando técnicas histológicas e histoquímicas, para detectar possíveis alterações provocadas por este químico em indivíduos tratados com medicamentos que o tenham na sua composição. Os ratos utilizados neste estudo foram divididos em cinco grupos: Controle sedentário (C/SD), Diabético sedentário (DB/SD), Diabético treinado (DB/TR), Diabético sedentário e tratado com aminoguanidina (DB/SD-AG), Diabético treinado e tratado com aminoguanidina (DB/TR-AG). Os resultados obtidos revelaram alterações citológica, morfo-histológica e histoquímica nos órgãos analisados e retirados de indivíduos diabéticos (treinados e/ou tratados). As alterações foram comparadas as encontradas nos indivíduos do grupo controle sedentário e diabético sedentário e se resumem em: (1) hipertrofia dos hepatócitos, (2) presença e distribuição de polissacarídeos no citoplasma dos hepatócitos e, principalmente, (3) congestão dos capilares sinusóides hepáticos, (4) mudança da forma dos tireócitos e dos seus núcleos (passaram de cúbicos a pavimentosos), (5) variação na composição química do colóide, (6) marcação e morfologia das... |