Indústria e mudanças tecnológicas: considerações sobre a décima região administrativa de Presidente Prudente/SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Silva, Agda Marcia da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89828
Resumo: Na atualidade as mudanças tecnológicas alcançaram todos os setores da vida humana e têm um papel fundamental no setor industrial. No Brasil, apesar da incorporação de tecnologia ainda enfrentar muitos obstáculos, o Estado de São Paulo desenvolveu sofisticada base industrial e concentra as principais empresas no ramo. E o interior paulista é uma das áreas mais importantes do país, com crescimento e desenvolvimento recente, associado principalmente, à implantação de uma estrutura industrial moderna, de empresas exclusivas. A região administrativa de Presidente Prudente, no entanto, é considerada no conjunto das regiões administrativas do Estado, área sem tradição industrial, mais voltada para a atividade agropecuária. O objetivo maior desta investigação foi interpretar o papel econômico das empresas industriais de ramos e portes diferenciados existentes na região, além de averiguar como suas empresas tradicionais e modernas se portam frente às necessidades de inovação tecnológica que imperam nas mais diversas esferas produtivas. Essa pesquisa fez uma análise sobre as atividades industriais, numa interpretação de seus nexos territoriais e sociais, bem como de suas diferenciações e articulações geo-econômicas, focalizando principalmente, o desenvolvimento da base tecnológica de algumas empresas implantadas na região, porção territorial com carência econômica de investimentos privados e estatais, uma “incapacidade” que pode representar um tipo qualitativo diferente, até mesmo singular, de desenvolvimento para o futuro.