Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Assumpção, Thiago Alessander Mascagni [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91509
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Resumo: |
Esta pesquisa visa a compreender a questão do espaço n’ As bacantes de Eurípides desde a forma como ele é criado através do diálogo entre as personagens até a influência que esse mesmo espaço exerce na ação. O teatro representa visualmente em cena, através de gestos e falas dos atores, linguagens que são processadas mentalmente no público. Ao ler uma peça, deve-se estar ciente de que elementos concretos são usados pelo dramaturgo para criar o teatro mental. N’As bacantes de Eurípides, a ação, em certos momentos, remete a um universo mítico, como o nascimento de Dioniso, ou a um espaço exterior à cena, o monte Citerão, por exemplo, que se concretiza apenas na mente do espectador ateniense do século V a.C. Isso torna necessário recuperar e compreender esse espaço mutável para a leitura consciente da peça. |