Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Balestero, Jorge Augusto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/157295
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Resumo: |
Este estudo apresenta proposta de investigação teórica das autobiografias poéticas de Carlos Drummond de Andrade (Boitempo I, II e III) e Armando Freitas Filho (Lar,, Dever e Rol) em perspectiva fenomenológico-ontológica da Nova História, com base conceitual principalmente nas obras de Roger Chartier, Michel Foucault e Martin Heidegger. A hipótese seguida é que, sob esta abordagem epistemológica, constitui-se uma face existencial do ser da linguagem poética autobiográfica, que prima pela reescrita existencialista da história a partir das subjetividades. Assim, objetiva-se comprovar a presente proposta de tese por meio de análise linguística baseada em três aspectos gerais da literatura: ambiguidade, imagem e tempo. Em paralelo, relaciona-se o diferencial poético de tais aspectos da linguagem a partir de duas macroestruturas teóricas: ontologia da linguagem e História cultural. Logo, relaciona-se o objeto analisado com as epistemologias da História cultural para se conceber um sujeito literário da verdade nestas autobiografias poéticas. A conclusão direciona para a compreensão da autobiografia na poesia como componente ativo de uma poética da memória, que apresenta equivalência estética e ética ao se realizar poeticamente na história e na cultura. |