Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Shiomi, Humberto Franco [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105451
|
Resumo: |
Doenças de diversas naturezas e etiologias acometem a cultura do milho. O controle dos fitopatógenos, na maioria das vezes, é realizado através de cultivares resistentes e/ou pulverizações com fungicidas, cuja utilização indiscriminada resulta em uma série de problemas, como a contaminação ambiental, dos alimentos e dos consumidores, no aparecimento de populações resistentes de patógenos e na diminuição de populações de organismos benéficos ou não-alvos. Nesse contexto, os microrganismos endofíticos aparecem como ferramentas de controle biológico de pragas e doenças. Eles compreendem, principalmente, fungos e bactérias que habitam o interior das plantas sem causar, aparentemente, danos aos seus hospedeiros. Sua capacidade de biocontrole pode advir de vários mecanismos, como a produção de substâncias deletérias a fitopatógenos ou competindo por espaço e nutrientes. Indiretamente, induzindo resistência sistêmica no hospedeiro ou pela produção de substâncias promotoras de crescimento. No presente... |