Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Marin, Maria Angélica Lacerda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183320
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Resumo: |
Esta pesquisa tem o objetivo de investigar a política antidrogas utilizada no Brasil no período de 1960 a 2010, a partir de estudo de caso em Assis-SP. Buscou-se analisar as medidas adotadas pelas diferentes legislações, que vigoraram no Brasil no período investigado a partir de um estudo nas Varas Criminais de Assis-SP, nos boletins de ocorrência na Delegacia Especializada e no Comando da Polícia Militar da circunscrição local. O eixo da pesquisa é o aumento de criminalidade e a banalização do crime e da pena na realidade local. Em guisa de hipótese, acredita-se que a tendência do fortalecimento das práticas repressivas tem contribuído para a superlotação carcerária e a baixa eficácia. O estudo de caso indica que a atua pratica do Estado tem levado o sistema penal a uma crise de legitimidade e à banalização do conceito de crime/punição. Como fundamentação teórica, o presente trabalho apoia-se nas contribuições do sociólogo alemão Norbert Elias (1897-1990), da filósofa política Hannah Arendt (1906-1975) e do jornalista Roberto Saviano (1979), entre outros autores da História, do Direito e áreas afins. |