Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Koike, Wilson Minoru Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236997
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Resumo: |
Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) constituem causa líder de morte entre mulheres em todo o mundo. Diversos fatores de risco podem ser considerados como responsáveis pelas DCV, mas um fator recentemente incorporado diz respeito à pré-eclâmpsia (PE). A fisiopatologia da PE possui pontos de similaridade com alguns mecanismos comuns às DCV, como o estresse oxidativo, a disfunção endotelial e a síndrome metabólica. Objetivo: o principal objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade e a aceitabilidade de um Trial randomizado comparando o automonitoramento domiciliar da pressão arterial com a forma atual, preconizada pelo sistema de saúde nacional, quanto ao acompanhamento pós-parto de mulheres com diagnóstico de PE. Desenho do estudo: Este é um estudo prospectivo, controlado e randomizado, sem cegamento, que envolveu a utilização de equipamentos eletrônicos. As participantes elegíveis para este estudo foram puérperas que receberam o diagnóstico de PE pré-termo. Seus controles pressóricos foram enviados à equipe por meio de aplicativo de smartphone e consultas de retorno foram programadas para acompanhamento das pacientes e para aferir a viabilidade do modelo proposto. Resultados: Foram abordadas 120 pacientes elegíveis. Desse total, 96 (80%) forneceram consentimento livre-esclarecido. Realizada randomização aleatória 1:1, com 48 participantes em cada grupo. A maior taxa de comparecimento das participantes em consultas programadas se deu nas consultas de 3-6 meses pós-parto com comparecimento de 23 (47%) participantes do grupo intervenção e 12 (25%) pacientes. Conclusão: No estudo LifeAPP observamos que não houve permanência mínima das participantes para que o desfecho referente à redução de risco para doenças cardiovasculares seja comparável entre os grupos intervenção e controle usual. |