Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Carlos Augusto Gabriel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191819
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Resumo: |
Com a exigência cada vez maior do consumidor por produtos e serviços isentos de falhas, as organizações buscam manter seu valor competitivo fazendo uso de metodologias e ferramentas que assegurem e aperfeiçoem seus processos. A FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) tem provado ser uma ferramenta eficaz na antecipação e diminuição da possibilidade de falha, entretanto, o método convencional de cálculo do RPN (Risk Priority Number) tem sido criticado extensivamente na literatura por não se considerar a importância relativa entre os três fatores de risco (Severidade, Ocorrência e Detecção). Nesse contexto, a presente pesquisa tem por objetivo principal identificar o grau de prioridade a ser atribuído a cada um dos três fatores de risco. Metodologicamente essa pesquisa foi suportada por um estudo de campo, onde 16 funcionários que atuam no setor automotivo e aplicam efetivamente a FMEA participaram de uma pesquisa utilizando o AHP (Analytic Hierarchy Process). Como resultados principais, observa-se a existência de uma diferença significativa a favor da Severidade. |