Estudo in vitro de microdeformações ósseas comparando infraestruturas para próteses do tipo protocolo: impacto dos materiais cobalto-cromo e fibra de vidro reforçada com compósito

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Oliveira, William Simões
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/255214
Resumo: Este estudo investigou a eficácia biomecânica de infraestruturas de próteses feitas de cobalto-cromo (CoCr) e compósito de fibra de vidro (FVRC), implantadas em mandíbulas edêntulas. A distribuição de densidade foi investigada utilizando um modelo ósseo sintético, equipado com extensômetros, para simular condições anatômicas e biomecânicas humanas. Os implantes de conexão interna cone morse fabricados pela Conexão Sistemas de Próteses, Arujá, São Paulo, Brasil, têm diâmetro e comprimento de 4.0mm e 13mm, respectivamente, e os intermediários protéticos selecionados foram Micro Unit Sólidos da mesma marca para plataforma cone morse, com altura de transmucoso 2,5 mm, foram utilizados para suportar as infraestruturas de próteses híbridas. Por meio de extensometria, mediu-se a deformação óssea sob carga ao redor dos quatro implantes, comparando as performances das infraestruturas CoCr e FVRC. Os resultados revelaram informações importantes sobre a seleção de materiais para infraestruturas de próteses, com foco específico nas barras de FVRC e CoCr. Os testes “in vitro” e análises estatísticas destacaram que as barras de FVRC produziram menores microdeformações em comparação com as de CoCr sob carga. Essa diferença foi estatisticamente significativa, indicando que a FVRC possui uma capacidade superior de absorver e distribuir carga de maneira mais eficiente. No entanto, ressalta-se a necessidade de estudos futuros, incluindo pesquisas clínicas, para explorar totalmente as implicações desses achados e aprimorar ainda mais as práticas de reabilitação oral com implantes.