Comparação da força de ruptura de alimentos teste entre três diferentes esquemas oclusais para próteses totais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Medeiros, Flávia Regina Machado de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105524
Resumo: Frente ao reconhecimento de que os movimentos mandibulares são influenciados pela oclusão e, que se pode assumir que o mais efetivo padrão de mastigação para um indivíduo específico irá depender da natureza de sua oclusão, observa-se não existir na literatura correlações concretas entre tipos de oclusões no que diz respeito à função mastigatória. Neste contexto, esse trabalho tem o objetivo de realizar um estudo comparativo laboratorial da força necessária para que ocorra a ruptura de alimentos teste entre os três tipos de esquemas oclusais para próteses totais: Oclusão Convencional, Oclusão Lingualizada e Oclusão Monoplano. Para tanto foi utilizada uma máquina de ensaio universal EMIC a qual se realizou força de compressão sobre um verticulador dotado de dispositivos com os esquemas oclusais em estudo, simulando a força de mordida. A amostra foi formada por três grupos, cada um representando um tipo de oclusão a ser estudada e em cada grupo 5 alimentos teste avaliados, sendo 4 alimentos teste naturais: amêndoa, amendoim, cenoura e café e um alimento teste artificial representado pela silicone (optosil). As oclusões formadas por dentes anatômicos (convencional e lingualizada) tiveram maior desempenho, precisando assim de uma força de mordida menor para realizar a ruptura do alimento teste em relação a oclusão com dentes não anatômicos (monoplano). Houve diferença estatística na maioria das comparações entre os esquemas oclusais estudados em relação à força necessária para causar ruptura dos alimentos-teste, mas nenhum esquema em particular foi melhor do que os outros para todos os tipos de alimento teste.